sábado, 23 de janeiro de 2010

Opinião.

Queridos Fraternos,
hoje vivo com uma grande preocupação que é de opinar na vida alheia, creio já haver comentado sobre o livre arbítrio, como presente de Deus. E que os caminhos que levam ao Supremo são individuais e singulares, dependendo somente de si. Tendo em vista, escrevendo de uma maneira bem popular, quando se toma conta da vida do outro ou muito se preocupa esquecesse da sua.
Fraternos, cuidado com as opiniões que iremos emitir sofre a vida dos nossos irmãos, somos parte da mesma corrente energética e poderemos atrasar a evolução do nosso amigo e a nossa evolução, tenhamos o sentimento fraterno de acolher o desabafo do irmão e não de desabafá-lo com ele, falemos o suficiente e não em demasia, para não sermos pegos por nossas palavras; ouviremos mais e teremos maior competência de pensar em soluções adequadas. Não havemos esquecer que as atitudes das pessoas são condizentes com suas experiências, que são diferentes das nossas mesmo que tenha sido o mesmo fato, a administração emocional (inteligência emocional = QE) a torna uma mesma situação diferente com resposta diferentes; por isso reafirmo, Fraternos, cuidado com as opiniões que emitem.
Queridos, sejem muito felizes pela vida que tem.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Correções dos Textos Publicados.

No texto O Mundo Carece..., a palavra serpara no segundo parágrafo é: separa.
No texto Tempos de Tragédias, a palavra Persidente no primeiro parágrafo é: Presidente e ainda no mesmo texto e parágrafo deveria ter uma vírgula após a palavra corrupção, para facilitar a compreensão do texto e apalavra deiar no segundo parágrafo a palavra é: deixar.
No texto Relações Humanas, a palavra dessocialização no segundo parágrafo é: dissocialização.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O Mundo Carece ...

Queridos Fraternos,
Vivemos hoje num mundo de grandes desenvolvimentos tecnológicos em todas as áreas: saúde, construção civil, educação (não tão grande assim), informática (enorme) e segue todos seguimentos. Contudo, não se desenvolvem as relações pessoais, a não ser pelo egoismo. Fratenos, o individualismo serpara você do seu Deus, você deve sim ter tempo para desenvolver relações intrapessoais ("conhece a ti mesmo"), porém devem ser feitas e fortalecidas as relações interpessoais verdadeiras; preze pela verdade, haja com doçura, julgue com justiça e faça por amor. Não prometa o que não pode cumprir, persevere pelo seu sucesso e da humanidade, e faça o melhor que puder no que se propor a fazer, talvez assim o mundo seje muito melhor; não se queixe ou esmoreça pelo mundo, pois sua contribuição é importante e tudo mais está sob o controle Superior.
Fraternos, convido-os a diminuir a carência do mundo!
Paz Profunda.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Crítica.

A crítica, tenho chegado a lógica (para mim) de que injúria, crítica má ou boa, difamação e entre outros artifícios são simples e puramente para 'tomarmos conta' da vida alheia, por vezes não fazemos nem por mal, ou seja, queremos o bem; mas esse bem tem que ser muito bem (desculpem-me redundâmcia) visto e revisto. Queridos Fraternos, as atitudes que desenvolvemos vem de um Princípio é o livre arbítrio, dado por Ele, contudo as leis universais e sociais devem ser cumpridas; mas ações que competem aquém faz deve por este avaliada e julgada.
Fraternos, a senda que leva ao paraiso é individual, dado a isso, não devemos nem trilhar por ninguém, nem criar obstáculos para outros. O que venho aprendendo é que só devemos falar quando o que sairá dos nossos lábios é verdadeiro, amável e útil (não pensem qu'eu não sei o quanto é difícil, mas deve ser treinado).
Queridos, tenham bons pensamentos para que Deus os escolham.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Tempos de Tragédias.

Em tempos de tragédias como essa que estamos vivendo no Haiti (digo: "estamos vivendo por que nossos soldados estão lá a anos, assim como nosso dinheiro e agora também nossas atenções"), contudo, não podemos esquecer o que está acontecendo no nosso País (mesmo estando orgulhoso da contribuição humanitária chefiada pelo nosso Persidente), essa corrupção acontecendo em Brasília, bem debaixo dos olhos do Congresso e ninguém é punido (ninguém, não, nós somos. em foco agora o povo brasiliense). Cada vez que R$ 0,01 (um centavo de real) é retirado, roubado, usurpado, não fiscalizado, não declarado ao governo; todo o povo sofre, sofre com: uma mãe chorando um filho morto em um confronto entre policiais e traficantes (seja ela a mãe do policial, do traficante, do transeunte ou do membro da comunidade), com o descaso com idosos em filas intermináveis em hospitais e em agências do INSS, crianças sem estudos e sem futuro, com o desempreego que atinge a sua família (seu pai, sua mãe, seu tio(a), seu irmão(â) ou a você), com desbamentos, alagamentos e faltas de moradias. Todo esse sofrimento gerado pela corrupção e depois pela falta de fiscalização dos recursos, isso tem que mudar; já começou com um projeto de lei que está sendo discutido no Congresso em tornar a corrupção crime hediondo (igualado a sequestro e tortura, igual na China), que é uma verdade pois pessoas morrem todo dia por falta de investimento em diversas áreas.
Meus Irmão de Pátria, façamos o que está ao nosso alcance: pedir a nota fiscal, olhar os projetos do seu vereador, deputado, senador, prefeito, governador; analisar os investimentos feitos pelos governos, deiar 10 (dez) minutos o MSN e o ORKUT e olhar o portal da transparência, Amigos o País é nosso e não sabemos como ele vai!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Relações Humanas.

A preocupação que temos, hoje, com o consumo nos tem afastado uns dos outros. Já não sabemos mais conversar, a não ser que seja através de um computador ou mesmo do telefone; estamos desaprendendo a nos socializar. Daí, creio eu, esse volume crescende de pessoas desenvolvendo depressão e síndromes do pânico, somos seres dados exclusivamente ao social, e a dessocialização física, esse isolamento carnal vem agravando a qualidade de vida o que produz uma compusividade ao consumo para suprir um desiquilíbrio psíquico e simplesmente íntimo. O hipermodernismo (termo de Guilles Lipovetsky) criou rótulos que nos afastam dos seres que dividem o mundo conosco e nos aproximou do que é consumível.
Estamos vivendo tempos obscuros.
O Mundo está se destruindo e achamos que isso é normal ou culpa de alguém, 'não minha'; não separo o lixo para reciclagem, pois no meu condomínio, bairro, cidade, estado não fazem coleta 'mas eu não tenho coragem nem de propor ou revindicar', jogo o óleo da fritura na pia ou no quintal, 'mas só foi um pouquinho', não respeito o espaço público, não respeito as leis, não respeito os horários e os compromissos; ou seja perdi a capacidade de viver em sociedade, simplesmente porque o mais importante e ter 'coisas'. Termino essas linhas dizendo que devemos cuidar das nossas relações afetivas tanto internas quanto externas, através do respeito a si e ao outro.